
O projeto envolve recursos da ordem de R$ 380 milhões, dos quais R$ 340 milhões são oriundos do PAC, do governo federal, e R$ 40 milhões de contrapartida do Estado. O objetivo da via é integrar a BR-324 ao Porto de Salvador, facilitando o acesso dos transportes de carga ao porto, que é um dos principais portões de escoamento da produção baiana.
Entre os efeitos positivos, a obra viária irá desafogar o tráfego em áreas de grande congestionamento da cidade, a exemplo da Rótula do Abacaxi, Ladeira do Cabula, avenidas Bonocô e San Martin, Largo dos Dois Leões e Baixa de Quintas. Além disso, três túneis, 14 viadutos e 10 faixas de tráfego (quatro para veículos de carga, quatro para veículos leves e duas faixas exclusivas para ônibus) facilitarão o fluxo de tráfego. Paralelamente, reduzirão o trajeto entre o porto e a BR-324, principalmente para as carretas e outros veículos de carga que hoje utilizam em sua grande maioria a já congestionada Avenida Bonocô e o Túnel Américo Simas. Influirá ainda para a revitalização do comércio e seu entorno com um fluxo de 62 mil veículos/dia.
“A Via Expressa é a maior intervenção urbana dos últimos 30 anos em Salvador e com ela estamos preparando a Bahia para um novo ciclo de desenvolvimento econômico, mexendo em sua infraestrutura logística e social”, ressaltou o governador Jaques Wagner.
De acordo com Milton Villas Boas, presidente da Conder, 75% dos proprietários dos imóveis que serão desapropriados foram cadastrados. Do total, 268 desapropriações já estão sendo negociadas.
Rótula do Abacaxi antes do inicio das obras.
Projeção de como deve ficar a Rótula do Abacaxi depois das obras.
2 comentários:
na minha opinião si se vai fikr bom eu axo que não sei vuhh
já ta ficando legal já.
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